DALICE BRASIL
segunda-feira, 21 de maio de 2012
sexta-feira, 18 de maio de 2012
É PRECISO AMAR AS PESSOAS COMO SE NÃO HOUVESSE AMANHÃ!
Se as pessoas amassem mais, o mundo seria melhor. Ame mais! Perdoe! Viva melhor!
Assista o vídeo: http://www.youtube.com/watch?v=ccL5xSoF1j8
Assista o vídeo: http://www.youtube.com/watch?v=ccL5xSoF1j8
APRENDER A APRENDER
É um vídeo que mostra uma excelente lição do quanto é importante o ato de ensinar, o desafio e
a magia da construção do saber, através da persistência de quem ensina e de
quem aprende, pois o mestre indica os caminhos, acompanha, orienta, para que
seu aprendiz possa concretizar esse aprendizado sentindo-se também construtor
da sua aprendizagem.
Assista o vídeo: Aprender a aprender http://www.youtube.com/watch?v=Pz4vQM_EmzI
NAVEGANDO EM BUSCA DO CONCEITO DE HIPERTEXTO.
A busca pelo conceito
de hipertexto foi muito boa, pois ao navegar primeiro pelo google, já facilita
bastante o processo de busca, outro fator que colaborou foi o complemento dos
textos nos links disponíveis, pois ajuda a ampliar o conceito, através da
interatividade com outros textos. Quanto ao processo de navegação, não me perdi
e consegui retornar a página inicial da pesquisa. Uma das coisas que me
surpreendeu foi a questão das gerações do jornalismo:
Primeira
Geração: Jornalismo impresso, onde o
hipertexto não passou a ser usado somente a partir do advento do jornalismo
online. Ao invés da tecnologia dos links, o jornal impresso desenvolveu
técnicas análogas que podem quebrar a linearidade da leitura. Ele pode ser
encontrado no meio impresso, por exemplo, através de índices, rodapés,
remissões, legendas, boxes, caixas de diálogo, gráficos, entre outros; Segunda
Geração: Jornalismo online, A internet começou a ser utilizada com
finalidade jornalística de forma expressiva em meados dos anos 90, com o
desenvolvimento da Web. A partir daí, uma nova forma de informar e de se
relacionar com o público surgiu: o jornalismo
online. Num primeiro momento, esse jornalismo não passava
de uma transposição das matérias do jornal impresso para o meio digital. Em uma
segunda fase, os textos começam a investir nas tecnologias informáticas, nas
quais o link confere velocidade à conexão entre diferentes notícias. Os e-mails
surgem como forma de comunicação com o leitor. A interatividade faz com que o
leitor se sinta parte do processo e possa enviar sugestões/opiniões aos
jornalistas; Terceira Geração: Jornalismo colaborativo, o jornalismo colaborativo dá um passo a frente
do webjornalismo, na medida em que quebra as barreiras entre jornalista/leitor.
Surge a Web 2.0, termo que descreve o atual período da rede cuja ênfase passa
da publicação para a colaboração. Nela, a abertura dos hipertextos é levada ao
limite: os envolvidos compartilham a construção comum do texto. Outros pontos
que gostaria de destacar são as principais características do hipertexto: Intertextualidade;
Velocidade; Precisão; Dinamismo; Interatividade; Acessibilidade; Estrutura em
rede; Transitoriedade; Organização multilinear.
A SOCIEDADE DA APRENDIZAGEM E O DESAFIO
DE CONVERTER INFORMAÇÃO E CONHECIMENTO
Nossa sociedade vive um paradoxo quanto à
aprendizagem. Há cada vez mais pessoas com dificuldades em aprender o que é
exigido pela sociedade, porém o tempo dedicado a aprender é cada vez maior ao
longo da vida.
As Tecnologias da Informação estão possibilitando aos
alunos e professores novas formas de disseminar o conhecimento e que a escola
não pode ignorar, pois a mesma não tem condição de apresentar toda informação
relevante, porém podem formar alunos que sejam capazes de assimilar
criticamente toda informação recebida. Pois não existem conhecimentos, saberes,
ou pontos de vista absolutos, a educação deve ajudá-los a construir suas
próprias ideias, pois não se sabe que saberes terão que dominar nas próximas
décadas.
É preciso que os alunos tenham competências para a
aquisição de informações, interpretação, análise, compreensão e comunicação da
informação. Pois quem não assimilar as múltiplas formas culturais de
representação simbólica ficará social, econômica e culturalmente empobrecido.
No entanto, para se que os alunos adquiram tais
competências, faz-se necessário uma mudança, não apenas na forma de aprender
dos alunos, mas também requer uma mudança na forma de ensinar dos professores,
o que exige um novo perfil de aluno e professor. Tais mudanças, hoje, se tornam
imprescindíveis para a sociedade do conhecimento, pois a escola é desafiada a
ensinar os alunos a converter as informações disponíveis em conhecimento, neste sentido escola/professor/aluno necessitam
apropriar-se das novas formas de aprender e de relacionar-se com o conhecimento
em sua amplitude.
Quem sou eu como professor e aprendiz?
Bem, como a
própria pergunta fala, sou uma professora e também uma aprendiz, pois a cada
dia que se passa me convenço de que para ser um educador, não podemos deixar de
sermos aprendizes, uma vez que ao
recebermos nossos alunos, nos deparamos com crianças, adolescentes e jovens
cada vez mais bem informados e eu como professora busco sempre estar me
atualizando em relação as novas tecnologias.
O professor
de hoje, precisa estar bem instrumentalizado para acompanhar o avanço das
tecnologias que chegam à escola e ao mesmo tempo saber lidar com seus alunos, não
importando ser ele da classe social elevada ou não, bem como não importando
também sua religião ou etnia, a maioria já teve algum contato com as novas
tecnologias, exemplo disso é que há pouco tempo era raridade se ter um
computador em casa ou se ter acesso à internet, hoje o computador e a internet,
é de fácil acesso e mesmo para quem não tem em casa, no mínimo já acessou algum
site de jogos em uma lan house, o que leva o professor a estar sempre se
atualizando, pois os tempos mudaram e a escola/educação não pode ficar para
trás.
Em síntese o
professor precisa ter o domínio das TIC’s, para que possa criar situações
didáticas que oportunizem o conhecimento e a exploração das tecnologias
existentes na escola no processo de aprendizagem dos alunos.
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